domingo, maio 30, 2004

molho

lembram daquele dedinho que eu cortei em casa com uma faca de serrinha? pois é, na noite de sexta-feira tive de operá-lo, já que consegui a façanha de atorar também um nervo. bem, nunca pensei que teria de fazer anestesia geral pra isso, mas foi o que aconteceu. só me recuperei bem hoje dessa química braba que colocaram no meu corpo. bom, uma semaninha de molho é o que vai acontecer comigo agora. tô com a mão e parte do braço engessados (parece até brincadeira, não? tudo isso por causa de um dedo...) e tenho que mantê-los na posição (praticamente) vertical até, pelo menos, quarta-feira, inclusive pra dormir. agora chega de escrever porque eu não agüento mais ficar usando uma só mão pra isso e porque o computador de casa (de canoas) é um pentium 133 e a conexão é discada, ou seja, meu pai vai me matar quando olhar a conta de telefone. até breve.

quinta-feira, maio 27, 2004

ó céus, ó vida

é, não tenho escrito no blog. falta inspiração. daqui uns dias eu volto, ok? não estranhem minha ausência tô numa fase... mas tô me tratando.

quinta-feira, maio 20, 2004

maus pensamentos

é culpa da química os meus maus pensamentos procurando lógica em novos experimentos de química

no movelar

Olha que lindinha que ficou essa foto.

quarta-feira, maio 19, 2004

Don't bother me now

Não adiantou muito. Fiquei com mais sono.

terça-feira, maio 18, 2004

degavar

estou a passos muito lentos hoje. acho que ando dormindo demais. amanhã vou acordar cedinho pra ver se a disposição aumenta. será?

quarta-feira, maio 12, 2004

um pouco de sarcasmo faz bem

De que adianta sermos gatas se só amamos cachorros e eles só gostam de galinhas? Vi essa frase num site qualquer e a-do-rei. E tem outra muito boa: Coração de mulher é como circo, sempre cabe mais um palhaço. Aê, desculpa a amargura. Daqui a pouco passa.

segunda-feira, maio 10, 2004

página 23, 5ª frase

"Como isso não tinha sido divulgado, e como a Ettinger foi apunhalada num olho, o que poderíamos pensar?" Seguindo a idéia do Xpuldar.

domingo, maio 09, 2004

só mais um

Ok, eu vou parar com os testes (admito, sou viciada e, às vezes, não consigo paraaaaaaar!!!). Só mais esse porque é bacana. Só não curti ser a Rita Lee. A descrição até é legal, mas eu não curto muito ela não.

só vou até os 59, chuif

Terei de mudar URGENTE de vida. Segundo um teste da Revista Istoé, meu prazo de validade é de míseros 59 anos. Que tristeza... Me diga aí qual é a SUA data de vigência nesse mundo.

exposição no Charla

Nessa sexta vai ser lançada a exposição de fotos do Dani Bacchieri, do Rafael Spuldar e de sua esposa, Ângela, lá no Charla Bar.

quinta-feira, maio 06, 2004

saudadinha

Essa guria é a irmã que eu não tive. Sinto saudades da Fê como de um irmão. E nem parece que passamos o domingo todo juntas... Dá a impressão de que faz taaaaaaaanto tempo, né? Ah, atrás tem o Diego de papagaio-de-pirata. Essa foto foi tirada no inverno do ano passado, no Morro Pelado, em Canela.

muito meigos

Filhotes de mamíferos em geral são lindos e meigos, não? Não interessa se for de leão ou de cachorro ou de gato.

quarta-feira, maio 05, 2004

outra versão

cara, gostei disso. o nome é cecília quer amar. autoria gus bozetti, vulgo namorado da lauren batista. duas pessoas que eu considero pacagáleo.

terça-feira, maio 04, 2004

preciso de paz

Um barquinho, o mar, sol e calor. Se puder ser em Morro de São Paulo, como na foto aí, melhor. Se não, fico feliz com qualquer cantinho que tenha praia, uma rede e pessoas muito legais à minha volta, vários amigos com quem eu gostaria de conviver mais, todos juntos nesse mesmo lugar. Sem pessoas desagradáveis, sem gente do mal, que adora pisar nos outros para subir mais um degrau, sem mentiras, sem mau-caratismo. Ideal de vida. Um dia vai acontecer.

urubus e Quintana

Esses que estão aí, peruando a cena do assassinato e chamando repórter de urubu. Por que não se voltam aos seus haveres por que não voltam aos seus afazeres por que não vão tomar no cu? Texto de Plínio Nunes, inspiradíssimo pela passagem, amanhã, do décimo aniversário de morte de Mario Quintana. Plínio, com seus 20 anos de jornalismo policial, sabe bem pelo que passam os repórteres de polícia, obrigados a comparecer na cena do crime. E ainda temos de engolir a seco ser xingados pelos mais autênticos urubus: os que param tudo – trabalho, afazeres domésticos – para ficar olhando a vítima. E, pior: levam BEBÊS para ficar em volta de um cadáver. Cruzcredo, vão assistir tevê!