quinta-feira, outubro 28, 2004

happy post

Então, vamos partir para um assunto não tão sério mas muuuuuito importante: Eu agora sou uma mulher MOTOrizada. Eu e minha Biz vamos tocar o terror nessa cidade!!! hehehe...

quarta-feira, outubro 20, 2004

interrogações

Algumas coisas na minha vida poderiam ser bem mais legais. O principal exemplo disso é a situação da minha mãe. Dona Jônia tem apenas 63 anos e sofre com o Mal de Alzheimer, uma doença degenerativa e cruel demais para qualquer família. Ela já quase não fala - pelo menos não consegue coordenar frases - há alguns anos. Tá caminhando cada vez com mais dificuldade. Já não segura bem suas necessidades fisiológicas. E, quando eu pensei que a coisa tinha estabilizado um pouquinho, percebo que ela quase já não sustenta mais o pescoço no lugar que deveria. Ela olha praticamente só para baixo (uma vez me disseram que as pessoas tristes só olham para baixo - e se tem uma coisa que ela deve estar nos últimos tempos é triste, porque ela percebeu boa parte das transformações pelas quais passou, todas para pior), coisa que me causa uma angústia imensa. Agora, segundo um dos seus trocentos médicos (como é difícil parar num médico só, acho que é porque nenhum deles sabe direito com o que está lidando, e só fazem aumentar a minha revolta em relação a essa merda de doença), a tendência é o corpo ir voltando para a posição fetal, até o dia em que ela vai ficar numa cama, praticamente vegetativa, se alimentando com uma sonda e completamente fora do mundo. Justamente agora, que eu havia me conformado com vários problemas que o Alzheimer causa, vem mais esse pescocinho torto - e dolorido, segundo ela - me avisar de que não, não parou por aí a dor, tu ainda vais sofrer muuuuuuito mais do que tu imaginavas. E pensar que tudo isso tá acontecendo com uma mulher que era hiperativa, que ralou feito uma condenada atrás de um caixa de uma lancheria e que sempre dizia que queria viver durante muito, muito tempo, mas que sempre relutava em revelar sua verdadeira idade - coisa de quem é muito vaidosa. Ou era. Sério, ninguém merece passar por algo assim. Nem ela, nem eu, nem meu pai, nem meus irmãos, nem mais ninguém. Eu sigo sem entender porque esse tipo de coisa acontece na minha vida e na da minha batalhadora e correta família.

domingo, outubro 10, 2004

carência questionadora

por que ninguém fez comentários sobre os meus últimos posts? estão tão horríveis e deslocados assim que não merecem nem um "que porcaria isso"?? Ou ninguém mais tá lendo?? por que? por que?

quinta-feira, outubro 07, 2004

aieeeeeeeeeee

Por queeeeeeee não me deeeeeixaaaam acessaaaaaaaaaar o orkuuuuuuuuteeeeeeeeeeeeeeeeeeee???

quarta-feira, outubro 06, 2004

realidade

Como pode ser cruel morrer em um acidente de trânsito. Minha nossa. Sorte a minha ter me mudado para Porto Alegre. Se continuasse naquela vidinha de "só uma cervejinha" e dirigir pra Canoas – muitas foram as madrugadas –, teria me matado. Ainda bem que me dei conta logo de que o tava fazendo era uma estupidez desmedida. Sorte a minha, e de toda a minha família.